Revascularização Percutânea em Nonagenária: Impacto na Qualidade de Vida

A expectativa de vida da população cresceu nos últimos anos, aumentando a prevalência de nonagenários diagnosticados com doença coronariana complexa. Relata-se um caso de uma paciente nonagenária, multimórbida submetida à revascularização arterial percutânea, por Angina Instável refratária a tratamento medicamentoso. A opção entre revascularizar ou não um paciente desta complexidade deve ser individualizado, levando em consideração as comorbidades e prognóstico do paciente, como também sua biografia e qualidade de vida. Compreender a qualidade de vida é importante para o alívio dos sintomas, tratamento e reabilitação dos pacientes de forma individualizada.

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